Apesar de esquecermos com frequência, o corpo é o meio pelo qual criamos a nossa vida necessariamente. É através dele que sentimos incômodos de muitas ordens, mas também é nele que experimentamos qualquer forma de prazer, felicidade, segurança e satisfação. É com essa estrutura que entramos em relação com o outro, com o mundo de um modo geral e nos movemos em direção aos nossos desejos, sonhos e ambições.
Ao mesmo tempo, vivemos em um sistema dissociado que além de ter pouco zelo pelo corpo, ainda o encara como sinônimo de pecado, em especial aqui no ocidente. O que explica as profundas distorções que vivemos coletivamente hoje em dia, ilhados no adoecimento tanto físico quanto emocional, psíquico e espiritual.
Estamos em uma emergência planetária, estruturalmente massacrados e mais carentes do que nunca de um estilo de vida mais integrado, acolhedor, agradável, baseado em necessidades reais tanto da nossa espécie quanto do resto da fauna e flora que divide esse planeta com a gente.
Pensando nisso, desenho vivências sob demandas específicas de acordo com o objetivo em relação a determinados públicos. Sempre com foco em revitalizar o pulso de vida e ampliar o espaço interno para expressão de sua essência externamente.
A criança interior é a grande estrela deste trabalho. É com foco nesta parte da nossa consciência que tem um poder imenso sobre a construção do nosso futuro, permitindo ou bloqueando o fluxo do nosso poder criativo, que estas experiências são pensadas. Vamos brincar, mas vamos brincar sério, por grandes e reais propósitos.
Se você pudesse criar sua própria religião, como seria? O que você escolheria fazer um pouquinho todos os dias?
Minha proposta é aprender e ensinar sobre o amor e sobre amar!
Vamos?